Live do CICLO

Live do CICLO: minidocumentário e programação “Sedentos”

No dia 19 de novembro, sexta, às 20h, o CICLO – Circuito de Artes e Conceitos de Londrina realiza uma live no YouTube de lançamento da programação da ação “Sedentos” , com o Open Program/Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards, que acontece de 27 de novembro a 11 de dezembro na UniCesumar, em Londrina e do minidocumentário “CICLO na Concha”, um registro audiovisual feito pela RubroLab da ação realizada pelo movimento no dia 01 de maio, data do aniversário da Concha Acústica de Londrina com a intervenção “Eu te Darei o Céu Meu Bem”, do artista Danillo Villa. Para participar, acesse: https://www.youtube.com/c/CICLOCircuitodeArteseConceitosdeLondrina

O CICLO é um projeto aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da UniCesumar e Copel; realização da Palipalan Arte e Cultura, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. Apoio da Superintendência Estadual de Cultura, Secretaria Municipal de Cultura de Londrina, Visualitá Gestão em Design Estratégico, Teatro Della Toscana, Great Globe Foundation e Oskman Advocacia. Parceira Institucional: Festival Internacional de Música de Londrina, Folha de Londrina e Espaço Vila Rica.

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Evento online reúne participantes do “Cartão de Visitas”

No dia 13 de dezembro, na plataforma Zoom, aconteceu o encontro entre todos os participantes da primeira fase do “Cartão de Visitas“, a ação do CICLO junto com o Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards/Open Program, evento que marcou o fim das atividades de 2020. Foi uma uma grande celebração, entre todos os que fizeram o “Cartão de Visitas” acontecer no ano que ficamos obrigados a ficar longe, uns dos outros, por causa da pandemia. Um caleidoscópio de pessoas e arte! 

Uma comemoração global, dos encontros que continuam acontecendo apesar de tudo. Mais do que um encerramento, a atividade marcou o início de um caminho de iniciativas e formas de estar juntos e colaborar também em 2021. O Circuito Artes e Conceitos de Londrina é um festival multidisciplinar, com patrocínio da Copel, apoio institucional da Secretaria Municipal de Cultura de Londrina, da Superintendência Estadual de Cultura e conta apoio da Visualitá Casa de Design e da Folha de Londrina e RIC Record TV como media partners. 

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Mulheres negras se encontram em Roda Internacional

No dia 05 de dezembro, aconteceu a reunião, via plataforma Zoom, “Mulheres Negras na Roda do Centro do Mundo – Aquilombar É Preciso”, um encontro piloto, apenas para convidadas, onde o CICLO, o Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards /Open Program e a Plenária de Mulheres Negras do Norte do Paraná, receberam mulheres negras de várias partes do Brasil e do mundo para uma roda de conversa, escuta e acolhimento.

O evento faz parte da ação “Cartão de Visitas”, uma das frentes do CICLO, é foi restrito para as convidadas. Em abril de 2021, acontece a segunda edição do evento, nos mesmos moldes da anterior, apenas para convidadas e pela plataforma Zoom, com o apoio da APP Sindicato.

O Circuito Artes e Conceitos de Londrina é um festival multidisciplinar, com patrocínio da Copel, apoio institucional da Secretaria Municipal de Cultura de Londrina, da Superintendência Estadual de Cultura e conta apoio da Visualitá Casa de Design e da Folha de Londrina e RIC Record TV como media partners.

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CICLO promove Festival online de Teatro

Dezembro foi um grande mês para o CICLO. De 04 a 13 , aconteceram vários eventos online nos “Giros do CICLO”, mais uma edição do “Rever a Volta” – a ação que já havia colorido a fachada do Edifício Julio Fuganti em novembro; e dois encontros online do “Cartão de Visitas”. O CICLO é um projeto da Palipalan Arte e Cultura, com o patrocínio da Copel. Um festival multidisciplinar, com o apoio institucional da Secretaria Municipal de Cultura de Londrina, da Superintendência Estadual de Cultura e com a Folha de Londrina e RIC Record TV como media partners.

É um movimento redesenhado a muitas mãos a partir da crise criada pelo Coronavírus. Uma tribuna aberta à discussão, à alegria, à beleza e ao pensamento. “Um convite a enxergar, com outros olhos, as mudanças que se apresentam acerca do que é o ser humano a partir de agora e os desafios contemporâneos”, afirma Maria Fernanda Coelho, uma das idealizadoras.

“Diante do novo cenário mundial, o projeto CICLO se contamina e dissemina cultura, propondo uma forma positiva de contágio pela arte, abrindo janelas e possibilidades pra quando essa tempestade passar”, completa Patricia Braga Alves. Ambicioso, fora do comum, inclusivo e contagiante, o CICLO vem para somar à rica cena de festivais das mais variadas artes que animam o calendário cultural em Londrina há décadas. 

No dia 04 de dezembro, no canal do CICLO no YouTube estreiou a mostra de espetáculos online, batizada de “Giros”. A escolha do nome tem tudo a ver com uma das características do CICLO: aquela de ser um movimento, em constante construção. Os grupos participantes estão divididos em quatro “Giros”: o Giro Tradição, com a presença de espetáculos do mítico Odin Teatret (Dinamarca), do Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards (Itália) e do Teatro Potlach (Itália); estes últimos também assinam a coprodução do CICLO 2020/2021. Os giros continuam com uma seleção de grupos da América Latina, no “Giro Internacional”, do Brasil, no “Giro Nacional” e de Londrina, no “Giro Local”, até dia 13 de dezembro. A escolha desses grupos participantes foi feita pelos de curadores do CICLO, equipe formada por Ney Piacentini, Valmir Santos, Stela Fischer e Rogério Francisco Costa.

Os Giros do CICLO ainda contaram com o apoio do Odin Teatret, Casarini Produções, Visualitá Casa de Design e Kinopus/Dramátika. Todos os espetáculos do Giro Tradição são legendados pela Casarini Produções e a direção de transmissão é da Kinopus/Dramátika.

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Centro de Londrina ganha projeção em Edifício

O “Rever a Volta” foi uma das ações realizadas pelo CICLO em dezembro de 2020. Uma grande projeção no Edifício Julio Fuganti, no coração de Londrina com a participação de artistas visuais brasileiros e uma homenagem a Nitis Jacon, a grande dama do teatro londrinense. O Circuito de Artes e Conceitos de Londrina é um projeto idealizado pela Palipalan Arte e Cultura, com o patrocínio da Copel e aprovado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura em fase de captação e que conta ainda, com o apoio institucional da Secretaria Municipal de Cultura de Londrina e da Superintendência Estadual de Cultura. 

A curadoria do CICLO, equipe formada por Ney Piacentini, Rogério Francisco Costa, Stela Fischer e Valmir Santos, foi quem selecionou os artistas para a edição de Aniversário de Londrina do “Rever a Volta”. Participam a bailarina Juliana Moraes (São Paulo), Denilson Baniwa (de Barcelos, Amazonas), Francisco Mallmann (Curitiba, Paraná) e Stefano Di Buduo (Itália), este com um vídeo em homenagem a Nitis Jacon, a grande dama do teatro londrinense. A Folha de Londrina, media partner do CICLO, também participou com o filme poema “Ao Deus das Coisas”.  

A projeção começou com as imagens cheias de poesia de Juliana Moraes, bailarina, coreógrafa e professora assistente do Departamento de Artes Corporais da UNICAMP. Ela traz para o “Rever a Volta” um extrato do projeto “Dança para Afastar a Peste”. O projeto é uma série de vídeo projeções que ela mesma vem fazendo na fachada lateral do prédio vizinho, que fica em frente à janela de sua sala de estar. O projeto iniciou-se espontaneamente no começo do período de isolamento social, devido à pandemia de COVID-19, em 2020, e vem se desenvolvendo desde então. Os vídeos projetados são filmados e compartilhados pelo Instagram. As imagens são editadas a partir do arquivo de registros de trabalhos coreográficos da artista, assim como de criações novas feitas especialmente para a série. A colaborações com antigos e novos parceiros completam o projeto. 

Denilson Baniwa, o segundo artista a participar do Rever a Volta é natural do Rio Negro, interior do Amazonas. É artista-jaguar e atualmente reside no Rio de Janeiro. Seus trabalhos expressam sua vivência enquanto Ser indígena do tempo presente, mesclando referências tradicionais e contemporâneas indígenas e se apropriando de ícones ocidentais para comunicar o pensamento e a luta dos povos originários em diversos suportes e linguagens como canvas, instalações, meios digitais e performances. Para o Rever a Volta, ela apresenta “O Sol Nascerá”, vídeo criado durante a quarentena e isolamento, com feito com projeção de vídeo sobre corpo e sons de arquivo. “Em momentos como este que vivemos é importante não perder as esperanças de um caminho melhor pra trilhar, mesmo em dias cobertos por nuvens de tempestades devemos imaginar o nascer do sol e o calor que vem dele. O sol nascerá e este novo caminho iremos trilhar sabendo que também precisamos mudar para o mundo novo que surgirá”, diz sobre a obra. 

O curitibano Francisco Mallmann é graduado em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP) e em Comunicação Social – Habilitação Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). É artista residente na Selvática Ações Artísticas e atua na intersecção entre poesia, performance, dramaturgia, artes visuais e crítica de arte. É idealizador e editor do Bocas Malditas – cena, crítica e contexto. Seus trabalhos e pesquisas recentes mobilizam, especialmente, a decolonialidade como terreno de articulação. No campo expandido da crítica de arte vem produzindo textualidades performativas que articulam – para além de um formato crítico – um comportamento reflexivo. Para o “Rever a Volta” ele traz a luz à escuridão e provoca a “não deixar dormir quem não nos deixa sonhar”. Mallmann também desenvolve inúmeras criações de contextos circunstanciais para o desenvolvimento de textualidades de/em/sobre arte além de ser membro da Associação de Críticos Internacionais de Teatro AICT – filiada à Unesco. É também coordenador do departamento de exposições temporárias e itinerantes do Museu do Holocausto de Curitiba e dá aulas de escrita na Escola de Escrita. 

A projeção do CICLO terminou com uma vídeo homenagem a Nitis Jacon, a grande dama do teatro londrinense, criada pelo cineasta italiano Stefano Di Buduo, ele também assina a edição de imagens de todo o Rever a Volta. Di Buduo nasceu em Roma, estudou “Artes e Ciências da Performance Teatral na Università La Sapienza, na capital italiana onde também fundou a empresa multimídia AESOP STUDIO. Seus projetos já o levaram para França, Portugal, Dinamarca, Polônia, Argentina, Brasil, EUA, China, Índia, Irã e Alemanha e Itália. Desde 2005, ele está envolvido há muitos anos como artista multimídia no projeto de espaço urbano “Città Invisibili” (Cidades Invisíveis) do Teatro Potlach, um dos coprodutores do CICLO.

O Circuito Artes e Conceitos de Londrina é um festival multidisciplinar, com patrocínio da Copel, apoio institucional da Secretaria Municipal de Cultura de Londrina, da Superintendência Estadual de Cultura e conta apoio da Visualitá Casa de Design e da Folha de Londrina e RIC Record TV como media partners.

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Open Program: “ações para conectar continentes, línguas e diferentes modos de vida”

Para Mario Biagini, diretor associado do Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards e fundador do Open Program, neste momento é essencial, como artistas e ocupantes de espaços públicos, rever drasticamente e renovar radicalmente a própria concepção de arte, e a presença na esfera pública. “A dramática situação global exige que vejamos com lucidez as motivações que nos levam a criar: criar o quê? E por que criar? Para quem? O que estamos servindo com nossas obras e esforços? A resposta não pode ser apenas de natureza estética, como não pode ser um pequeno ajuste de nossas práticas; não pode ter a ver apenas com a sobrevivência, ou simplesmente consistir em uma mudança de performance ao vivo para transmissão online, diz. Segundo ele, precisamos realmente nos perguntar como nossa posição pode ser instrumental na criação de uma nova imaginação do futuro e como criar espaços de liberdade e agência para os outros. “Agora ou nunca. O desafio é real. Evitar o encontro com este desafio significa sucumbir à tendência tentadora de apenas alcançar nossos interesses mesquinhos e pessoais. É isso que desejamos que nossas vidas sirvam?”, questiona. “A pergunta é alta, forte, gritada por milhões de vozes silenciosas. Nossos ouvidos são necessários”, completa.

O trabalho do Open Program junto aos públicos do Cartão de Visitas começou em julho de 2020 e foi Graziele Sena, mineira e atriz do grupo, a se ocupar de toda a articulação entre os futuros participantes e o grupo situado do outro lado do Oceano: “É minha responsabilidade como artista fundamentar o meu fazer em um compromisso ético-poético com o mundo onde vivo. Estando de longe nesse momento, os encontros do Cartão de Visitas são momentos de reconectar com a minha gente através desse compromisso, e assim visitar belezas que frequentemente não são reconhecidas e acabam sendo excluídas do que oficialmente se define como ‘cultura’. Enquanto fazemos, estamos nos perguntando quais são as ações necessárias e possíveis nesse momento? Tentando entender quais são as bases desse trabalho que queremos continuar no ano que vem”, afirma Graziele.

Mario Biagini, Graziele Sena e os demais membros do Open Program mantém uma constante comunicação, discussão e interação com os organizadores do CICLO, juntos idealizam um Festival “para” e “das” pessoas, caminhando para além de suposições e hábitos através de um série de ações para conectar continentes, línguas e diferentes modos de vida. Fundado em 2007, o Open Program é um coletivo de artistas de todo o mundo. Tomando o teatro como base, pesquisa as artes cênicas dentro das tradições culturais vivas, criando contextos onde elementos como música e canto, poesia e palavra falada têm um impacto significativo sobre as pessoas presentes. O objetivo é fomentar o pensamento, a construção da comunidade e a cidadania ativa. O grupo, juntamente com o Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards faz parte da estrutura da cúpula Fondazione Teatro della Toscana (Itália).

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PROPOCULT/UEL é peça fundamental no Cartão de Visitas

O PROPOCULT – Projeto Integrado de Política e Ação Culturais: Interfaces entre Universidade e Movimentos Culturais de Londrina; um projeto de extensão da Universidade Estadual de Londrina, foi uma peça fundamental na hora de aproximar mundos tão diferentes. Além do Brisa, o PROPOCULT promoveu os mesmos encontros entre o CICLO e Open Program com as integrantes do coletivo Plenária das Mulheres Negras do Norte do Paraná, o projeto de leitura Ciranda da Paz (no bairro Nossa Senhora da Paz) e os estudantes universitários da CUIA – Comissão Universidade para Índios, moradores das terras indígenas de Apucaraninha e Rio das Cobras.

De acordo com a professora Patrícia de Castro Santos, o PROPOCULT transborda seus limites e sempre busca articular redes de produção, fruição e solidariedade entre a UEL, agentes culturais, artistas, técnicos, fruidores e poder publico. “O PROPOCULT acredita na arte e na cultura feitas por todos e para todos, acredita que arte e cultura são fundamentais num estado de bem estar social. É pensando que o futuro se fará em redes que o PROPOCULT atuou, e atua, na articulação com as populações participantes do Cartão de Visitas”, diz. 

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CICLO e Open Program promovem encontro sobre a cultura em situação de rua

Em novembro de 2020, o CICLO – Circuito de Artes e Conceitos de Londrina em parceria com o Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards/Open Program e o Projeto Brisa, da Funcart, realizaram o primeiro evento público do “Cartão de Visitas”. O evento foi na plataforma Zoom e com transmissão pela página Facebook do CICLO e mostrou o encontro online entre os participantes do grupo italiano, os integrantes do Brisa e convidados da Argentina (Proyecto Realidad Empoderada), França (Bastion de Bercy) e Estados Unidos (Community of Hope – NYC). Batizado de “Ações que sustentam a vida: Arte & Cultura em situação de rua”, o evento promoveu a troca de experiências e foi uma ocasião para confrontar existências de arte e cultura entre pessoas que compartilham a mesma realidade. 

“O CICLO cumpre sua missão ao realizar trocas que possibilitam ampliar a nossa visão sobre pessoas e populações em situações diversas”, afirma Maria Fernanda Coelho, da Palipalan Arte e Cultura. “A troca entre o Open Program e o Brisa mostra a potência da escuta e da ação que advém dela. A arte da (e na) rua também invade o universo virtual. Celebramos e buscamos, juntos, caminhos que de alguma forma nos fortaleçam”, completa. Assim como as outras ações do CICLO, o Cartão de Visitas foi se transformando diante dos desafios impostos pela pandemia e a impossibilidade de ter o Open Program em Londrina.

A proposta inicial era que o primeiro encontro acontecesse no ambiente virtual, mas que, em dezembro de 2020, isso seria presencial. O endurecimento dos protocolos de saúde levou toda a organização do evento a procurar, junto com Open Program, alternativas para que tudo não parasse, mesmo com o avanço da pandemia nos dois continentes. “O CICLO segue em transformação a partir dos desejos e necessidades dos envolvidos. A pandemia serve de combustível para reinventar ações. Mais do que um Festival, somos um movimento”, afirma Patricia Braga Alves, também da Palipalan Arte e Cultura, idealizadora do CICLO.

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CICLO participa da Semana de Inovação de Londrina

O Circuito Artes e Conceitos de Londrina (CICLO) se apresentou à Cidade durante a Semana de Inovação de Londrina, em novembro de 2020. O evento, promovido pela APL de TIC; Governança de Turismo, Agro Valley, APL de Audiovisual, Codel, ICON, INOVEMM, Salus, Sebrae e INTEGRA, surgiu com o objetivo de criar uma sinergia sobre o tema, tão estratégico para o desenvolvimento. No dia 06 de novembro, dentro da programação cultural da Semana, aconteceu a estreia do “Rever A Volta”, quando o CICLO transformou a fachada do histórico Edifício Julio Fuganti, no coração da Cidade, em uma gigantesca tela. 

Durante a projeção foram apresentadas as ações do novo festival de Londrina e as pessoas que fazem parte desse movimento. São parceiros locais, de todo o Brasil e até do exterior: um time de apaixonados que vêm driblando as adversidades e desenvolvendo, desde março, ações ligadas à arte e cultura. A projeção aconteceu em looping, na fachada que dá para a rotatória da Avenida Souza Naves e Avenida Celso Garcia Cid, com transmissão ao vivo pelo Facebook na fanpage do CICLO. O Rever a Volta contou com o apoio da CODEL, Secretaria Municipal de Cultura e Kinoarte. 

Depois da projeção do dia 06 de novembro, o Circuito de Artes e Conceitos de Londrina voltou à programação da Semana de Inovação com a participação do cineasta italiano e diretor artístico do Aesop Studio, Stefano Di Buduo, com a palestra “Performances Digitais, no dia 08 de novembro. O evento integrou a programação do LAVi – Londrina Audiovisual e vai tratar temas relacionados às diferentes formas de comunicação quem combinam som e imagem por meios digitais. Di Buduo é parceiro da Palipalan Arte e Cultura de longa data e foi através da articulação entre o LAVi e a Palipalan que aconteceu esse encontro.